O Evangelho de Cristo não é meramente o evangelho de ontem; mas, como o próprio Cristo, é “o mesmo ontem, hoje e por todos os séculos”. Não é simplesmente um evangelho para esta época, ou para outra era, ou um evangelho que, em última análise, se gastará e será deixado de lado. Mas, quando esses céus azuis se dobrarem como um vestido gasto, ainda aí o Evangelho será tão poderoso como sempre.