Um pecado de nossa época é a falta de linguagem forte no que concerne ao pecado. Nada parece ser chamado por seu nome correto nesses dias. Os assassinos [os abortistas] são chamados de “defensores da liberdade” e os movimentos revolucionários são chamados de “gente desfavorecida” a quem se tem privado de algo e a quem devemos subsidiar. Os assassinos e criminosos são chamados de “vítimas da sociedade” e assim por diante. Devido a incapacidade de muitos para lidar com os fatos de forma clara, os tolos e patifes impõem-se facilmente. Não podemos vencer uma batalha até que, em primeiro lugar, reconheçamos que estamos em guerra. Precisamos de mais linguagem forte, de ações fortes e de homem corajosos. Deus nos conceda tais homens!