Uma breve palavra em época de eleições:
Não se deixe enganar por secularistas disfarçados de cristãos, que dizem que nós não devemos nos envolver com a vida pública da nação. Não caia nesse engodo satânico.
Nós, mais do que ninguém, devemos ser os primeiros a trabalhar por uma política santa e que honre ao Senhor Jesus.
O Estado deve sim estar separado da Igreja, mas não de Deus.
Ambos, Igreja e Estado, estão subordinados a Ele, cada um em sua própria jurisdição.
Deus tem tudo a ver com política. Ou acaso somos cristãos em todas as áreas, menos na política? Acaso Deus não é soberano sobre todas as áreas da vida humana?
E que não venham com essa falácia de que não podemos misturar religião e política porque o Estado é laico. É laico sim, felizmente, mas não é ateu, muito menos anti-Deus. A nossa própria Constituição Federal, o documento mais importante do Brasil, começa assim:
“Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.” (grifo nosso)
Fonte: www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Nestas eleições, exerça a sua cidadania com responsabilidade. Escolha candidatos competentes e éticos para legislar e administrar o país. Não se venda, nem se engane.
E se você for candidato, lembre-se de que há um Governante acima de todos os governantes, a quem você e todos nós prestaremos conta.
“Pois do SENHOR é o reino, é Ele quem governa as nações.” (Salmos 22:28)