Que a Bíblia tem uma visão teísta amplamente diferente da biologia contemporânea já ficou claro nos poucos versículos citados [Gn 1:27; 2:21-23, At 17:26]. Eles ensinam que a raça humana é uma raça que descendeu de precisamente dois seres humanos. Mas a negação mais evidente da evolução na Bíblia é a segunda citação, Gênesis 2:21, sobre a criação ou formação da mulher. Não é claro se a evolução deve manter que o primeiro ser humano era um macho ou fêmea; e seria credulidade tola supor que um par sempre se desenvolveu ao mesmo tempo e lugar. Mas Eva não era um produto evolucionista. Ela não apareceu na forma usual. A assim chamada lei natural não abrange seu caso. Portanto, as formas usuais de evolução, mesmo com modificações teístas ocasionais, não podem ser harmonizadas com o Cristianismo, pois o Cristianismo ensina a criação. Neste debate científico, uma pessoa deveria pressionar nos biólogos e nas cortes federais o que a maioria dos professores de física sabe muito bem: a saber, que a ciência não é fixa, mas tentativa.