A modernidade (leia-se ideólogos de plantão; em especial os progressistas e seus delírios) cria o monstro e depois vem com mais desculpa esfarrapada dizendo que o monstro é um príncipe, e que o príncipe pode ter atitudes de monstro, vez ou outra.
Como a minha avó dizia: “Filho feio não tem pai!”. E eles não querem assumir a progenitura da besta, que mata, destrói, e torna em caos uma sociedade na qual as marcas do “imago dei” já não são mais perceptíveis, tal o nível de depravação do homem. São tempos trabalhosos, como afirmou Paulo, referindo-se aos últimos dias (2 Tm 3:1).
Entretanto, não desanimemos, arregacemos as mangas das camisas, e proclamemos o Reino, sabendo que Cristo colocará tudo em seu devido lugar, no tempo certo.