Não há evangelho sem Cristo crucificado. Sem arrependimento. Sem confessar pecados. Sem remissão. Sem nos revestir de Cristo. Não há evangelho sem morte, nem ressurreição. Sem tristeza, nem vergonha pelo que somos. E alegria e esperança pelo que seremos.
Mas o “outro” evangelho nos lançará, como náufragos, do mar de enxofre para o lago de fogo; à queda definitiva; a rejeitar a verdade, na soberba da tolice inflexível.